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Atendemos em Curitiba

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Missão

Promover a saúde física e mental de indivíduos de todas as idades, por meio da remoção segura, atóxica, sustentável e rápida dos incômodos parasitas conhecidos como piolhos e da orientação na prevenção deste problema.

Visão

Ser referência na solução da pediculose humana.

Valores

Amorosidade – porque o trabalho com amor é essencial

Comprometimento e respeito com o cliente

Sustentabilidade

Valores

Valores

O que fazer antes da visita do profissional da Addio Piolho

Deixar os cabelos limpos, secos e desembaraçados.

- Vamos até a sua casa! Eliminamos os animais jovens e adultos em duas sessões.

- O tratamento é natural, por meio de método mecânico, o qual não causa alergias.

Recomendações importantes

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Por que recorrer aos profissionais da Addio Piolho?

- Após o tratamento realizado pelo profissional da Addio Piolho deve-se utilizar pente fino durante dez dias, a fim de evitar a reinfestação caso lêndeas ainda tenham ficado aderidas aos fios de cabelo. 

- Se ocorrer em crianças em idade escolar, é importante comunicar a instituição, para que verifique possíveis  focos do parasita nos demais alunos. 

Entendendo o problema

Milhares de diferentes espécies de seres vivos se inter-relacionam na Terra. Isso não significa que todos os elos entre os organismos são positivos ou livres de incômodos. E isso é o que acontece com o ectoparasita humano cosmopolita conhecido como piolho, inseto da espécie Pediculus humanus capitis, que causa a pediculose. Este animal não apresenta asas (áptero) e, portanto, não é voador. Também não é adaptado para o salto. Convive com os seres humanos há milhares de anos, alimentando-se de sangue (animal hematófago) e tornou-se um grande problema de saúde pública em todo o mundo, em todas as classes sociais.

Se ele não voa, como ocorre o contágio?

Por meio da proximidade e do contato físico, além do compartilhamento de itens como travesseiros, bonés, escovas de cabelo, que podem conter ovos, adultos e ninfas (formas jovens da espécie Pediculus humanus capitis). Há estudos que comentam a respeito da facilidade de transporte do animal por meio do vento, tornando possível sua transmissão de um hospedeiro a outro.

Quem mais sofre com o problema?

Crianças em idade escolar são as mais acometidas, além de pais, professores, avós e babás. No entanto, qualquer pessoa pode desenvolver a pediculose.

Há pessoas insensíveis a presença do parasita?

Sim, existem pessoas que não desenvolvem reações às picadas do inseto. Nesse caso, podem sofrer grande infestação e ser um foco de propagação.

A falta de higiene tem relação com a pediculose?

É um engano comum associar a presença de piolhos à falta de higiene, no entanto, já foi comprovado que o parasita encontra condições ótimas de sobrevivência em cabelos limpos.

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Método usado na Addio Piolho

O método para retirada dos parasitas consiste na aspiração dos ovos ou lêndeas antigos, das formas jovens e dos adultos do inseto aderidos aos cabelos. Para isso, é utilizado um pente próprio conectado a um aspirador. Esse procedimento leva entre duas horas e meia e três horas e é repetido após nove dias. Tudo é realizado no domicílio do cliente, sem a utilização de substâncias químicas agressivas e que podem provocar reações de sensibilidade cutânea, ocular ou alergias respiratórias.

Características e ciclo de vida do parasita

Sinais e consequências da presença de piolhos

Esses animais alcançam 0,5 mm até 3 mm de comprimento. As cores variam do esbranquiçado ao marrom-acinzentado. Há três principais fases no ciclo de vida: ovo - ninfa - adulto. As fêmeas realizam a postura dos ovos, também chamados de lêndeas na proximidade da raiz dos fios de cabelo. Há um tipo de cola responsável pela aderência destes ovos, a qual os cimenta aos fios. Dependendo das condições ambientais, em especial da temperatura, as formas jovens conhecidas como ninfas eclodem dos ovos entre 7 e 9 dias. Uma única fêmea pode produzir mais de 150 ovos! As ninfas passam por diferentes estágios até chegarem a fase adulta. Geralmente os piolhos preferem a região occipital e auricular posterior, causando grande coceira nesses locais. 

O primeiro sinal da infestação por piolhos é a coceira intensa no couro cabeludo, que pode provocar dificuldade de concentração e baixo desempenho escolar por exemplo, além de lesões. Essa coceira resulta da reação do organismo à alimentação do animal. Quando a quantidade de piolhos é grande, pode ocorrer até mesmo anemia. As lesões no couro cabeludo podem acarretar a entrada de micro-organismos, como bactérias, que podem ocasionar infecções. Nesse caso, é importante consultar um médico dermatologista. Além dos inconvenientes citados, ao descobrir a infestação, geralmente há um grande mal-estar psíquico e enfrentamento de situações embaraçosas no cotidiano escolar ou laboral. Há até mesmo relatos de bullying em decorrência da pediculose.

 

Por isso, agende já o tratamento!

Nós, da Addio Piolho, estamos à sua disposição!

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Referências

Boyle, Danny. 'Indestructible' head lice now resistant to over-the-counter remedies, researchers warn. 2016. Disponível em: https://www.telegraph.co.uk/news/2016/08/03/indestructible-head-lice-now-resistant-to-over-the-counter-remed/.

 

Burgess, Ian. (2016). Head lice: Resistance and treatment options. Pharmaceutical Journal. 297. 10.1211/PJ.2016.20201639.

 

Burkhart C. N., Burkhart C.G. Head lice revisited: characteristics, risk of fomite transmission, and therapy. J Clin Dermatol. 1999; 2: 15-18

 

Canyon, D. V. & Speare, R. Indirect transmission of head lice via inanimate objects. The

Open Dermatology Journal 2010; 4:72–76.

 

Downs, A. M., Stafford, K. A., Harvey, I. et al. Evidence for double resistance to permethrin and malathion ind head lice. Br. J. Dermatol. 1999; 141:508-511.

 

Entomological Society of America. "Ordinary conditioner removes head lice eggs as effectively as special products." ScienceDaily. ScienceDaily, 25 February 2014.

Fernandes, T. F. Pediculose: novas abordagens para uma antiga doença. Disponível em: https://www.spsp.org.br/2011/09/29/pediculose_novas_abordagens_para_uma_antiga_doenca/. Acesso em: 20 jun. 2022.

 

Sasaki N.M., Cortez J.R.B. Avaliação clínica do uso da decametrina no tratamento da pediculose do couro cabeludo. Rev. Saúde públ., S. Paulo, 19:300-3, 1985.

Dra. Lisiane Taiatella Sari

Curitiba

Paraná

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